sábado, 21 de agosto de 2010

A grande diversidade de seres vivos existentes em nosso planeta fez com que os homens, desde muito cedo, sentissem a necessidade de agrupá-los.
No século XVII, John Ray, naturalista inglês, introduziu o conceito definitivo de espécie, que seria a base da classificações posteriores.
Ray definiu espécie como um conjunto de indivíduos semelhantes entre si, com antepassados comuns e capazes de se reproduzir, gerando outros indivíduos férteis, com características idênticas às dos anteriores.
Baseando-se no conceito de espécie, Linneu (botânico sueco) propôs em 1735 um método de classificação e uma nomenclatura universal com descrições bastante exatas.
O “Sistema naturae” de Linneu consiste em um catálogo metódico de plantas e animais, reunindo-os em grupos maiores e subordinados. Assim, reúne duas ou mais espécies e dá lugar aos Gêneros, cujo conjunto dá origem às Famílias, cujo conjunto da origem as Ordens, reunidas em Classes, as Classes em Filos e, finalmente, os Filos em Reinos.

Reino: conjunto de todos os filos
Filo: agrupamento de classes
Classes: agrupamento de ordens
Ordem: agrupamento de famílias
Família: agrupamento de gênero
Gênero: agrupamento de espécies
Espécie: agrupamento de indivíduos com semelhanças fisiológicas e bioquímicas.

Os seres vivos atualmente são agrupados em cinco reinos adotados pela grande maioria dos biólogos:
Reino Monera: bactérias e cianofíceas
Reino Protista: protozoários e algas unicelulares
Reino Fungi: fungos
Reino Plantae: plantas
Reino Animália: animais

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