domingo, 29 de agosto de 2010

Os primeiros seres vivos da Terra, eram unicelulares, heterotróficos e alimentavam-se de substâncias existentes nos oceanos. Com o passar do tempo, o número desses seres primitivos aumentou muito. Os alimentos existentes no oceanos foram lentamente se tornando insuficiente para todos. Mas milhões de anos depois, após muitas modificações acorridas no material genético, alguns desses seres tornaram-se capazes de produzir clorofila e fazer fotossíntese. Surgiram, então os primeiros seres autotróficos, que produziam o alimento necessário para manter a vida na Terra
Os primeiros habitantes da Terra, são: As células albuminóides, as amebas e todas as organizações unicelulares, isoladas e livres, que se multiplicam prodigiosamente na temperatura tépida dos oceanos. Com o escoar incessante do tempo, esses seres primordiais se movem ao longo das águas, onde encontram o oxigênio necessário ao entretenimento da vida, elemento que a terra firme não possuía ainda em proporções de manter a existência animal, antes das grandes vegetações; esses seres rudimentares somente revelam um sentido - o do tato, que deu origem a todos os outros, em função de aperfeiçoamento dos organismos superiores
Micro-organismos
Um organismo também pode ser considarado como "qualquer criatura viva",[3] o que inclui considerar micro-organismos unicelulares como organismos:

Os micróbios procariontes não apresentam um verdadeiro núcleo celular Os micróbios eucariontes apresentam um verdadeiro núcleo celular.

Os vírus são apenas cápsulas com ADN em seu interior e não possuem nenhuma organela funcional e muito menos órgãos funcionais, portanto são micróbios mas não são podem ser considerados com micro-organismos, são considerados apenas como micróbios parasitas patogênicos bastante simples.

Bactérias também são cápsulas, claro que bem maiores e bem mais complexas que os vírus mas também são procariontes ou seja não possuem um núcleo nem nenhuma estrutura que possa ser considerada como órgão, as bactérias possuem apenas organelas e portanto não podem ser consideradas como organismos, são consideradas apenas como micro-organismos procariontes bastante complexos.
Hipótese de Gaia
Antigamente afirmaram que a própria Terra é um organismo vivo. Essa hipótese foi nomeada por Hipótese de Gaia, conceito que atualmente já foi substituído pelo conceito de biosfera.

A biosfera da Terra de fato é viva mas não se trata de apenas um "conjunto de órgãos" mas de um complexo conjunto de ecossistemas que somados formam os biomas que constituem a biosfera, o conjunto de todos os seres vivos existentes nesse planeta Terra.
São organismos vivos todos os seres vivos eucariontes, pluricelulares, animais ou vegetais complexos que possuem tecidos vivos diferentes e associados na constituição de órgãos funcionais vivos e distintos, cada qual desempenhando determinada função no organismo. Assim o organismo humano é estudado na anatomia humana, os organismos de outros animais são estudados na anatomia animal e os organismos dos vegetais são estudados na anatomia vegetal.

Envelhecimento dos organismos: Alguns seres vivos têm vidas curtas como por exemplo os insetos efemerópteros, esses insetos que ficam voando em torno das lâmpadas no verão e que vivem apenas uns dois ou três dias, enquanto que existem algumas plantas que podem viver milhares de anos, como por exemplo as árvores sequóias, algumas com até 4.650 anos de idade. A vida dos organismos humanos é estimada em 73 anos em média, os animais com maior tempo de vida são as tartarugas que podem viver até mais de dois séculos. Organismos mortos são chamados de cadáveres..

O organismo no espectro biológico

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


o corpo da lagosta é revestido por um exoesqueleto de quitina e calcário e divide-se em duas partes: cefalotórax (conjunto de cabeça e tórax) e abdome.

No cefalotórax encontram-se os olhos, as antenas, a boca, as "pinças" e as pernas. As antenas tem função tátil; as "pinças" são órgãos de ataque e defesa.

No abdome encontram-se o ânus e cinco pares de apêndices natatórios, que também podem desempenhar várias outras funções. O penúltimo segmento do abdome é ladeado pelo último par de apêndices, chamados urópodes, que servem como nadadeiras e proteção dos ovos nas fêmeas. O último segmento do abdome denomina-se telso e não possui apêndices.

Embaixo do exoesqueleto, a lagosta possui um sistema muscular que possibilita ao animal movimentar-se em todas as direções. É capaz também de realizar movimentos bastante rápidos. Para realizá-los, a lagosta emprega o telso e os urópodes.

sábado, 21 de agosto de 2010


Os seres vivos são formados por células

Uma das primeiras generalizações feitas no estudo dos seres vivos diz que: “todos os seres vivos são constituídos por células”. Esteenunciado constitui a chamada Teoria Celular.

A célula é o elemento fundamental que forma o organismo dos seres vivos. Em geral a célula é tão pequena que só pode ser vista ao microscópio. Uma das exceções que se tem, em relação ao tamanho, é um ovo, sua gema constitui uma única célula macroscópica.

A maioria dos seres que conhecemos é formada por grande quantidade de células e, por isso, são chamados de seres pluricelulares. Entretanto, existem seres vivos formados apenas por uma célula: são os chamados unicelulares. As bactérias e os protozoários são unicelulares.

Apesar de ser uma estrutura muito pequena a célula é composta por várias partes:

Membrana plasmática : É uma película que envolve a célula. Além de protegê-la, essa película permite a troca de substâncias entre célula e o exterior. A membrana plasmática desempenha, assim, uma função importante na nutrição celular.
Citoplasma: O citoplasma tem o aspecto gelatinoso e é nele que ficam estruturas (organelas) responsáveis por diversas funções vitais da célula.
A grande diversidade de seres vivos existentes em nosso planeta fez com que os homens, desde muito cedo, sentissem a necessidade de agrupá-los.
No século XVII, John Ray, naturalista inglês, introduziu o conceito definitivo de espécie, que seria a base da classificações posteriores.
Ray definiu espécie como um conjunto de indivíduos semelhantes entre si, com antepassados comuns e capazes de se reproduzir, gerando outros indivíduos férteis, com características idênticas às dos anteriores.
Baseando-se no conceito de espécie, Linneu (botânico sueco) propôs em 1735 um método de classificação e uma nomenclatura universal com descrições bastante exatas.
O “Sistema naturae” de Linneu consiste em um catálogo metódico de plantas e animais, reunindo-os em grupos maiores e subordinados. Assim, reúne duas ou mais espécies e dá lugar aos Gêneros, cujo conjunto dá origem às Famílias, cujo conjunto da origem as Ordens, reunidas em Classes, as Classes em Filos e, finalmente, os Filos em Reinos.

Reino: conjunto de todos os filos
Filo: agrupamento de classes
Classes: agrupamento de ordens
Ordem: agrupamento de famílias
Família: agrupamento de gênero
Gênero: agrupamento de espécies
Espécie: agrupamento de indivíduos com semelhanças fisiológicas e bioquímicas.

Os seres vivos atualmente são agrupados em cinco reinos adotados pela grande maioria dos biólogos:
Reino Monera: bactérias e cianofíceas
Reino Protista: protozoários e algas unicelulares
Reino Fungi: fungos
Reino Plantae: plantas
Reino Animália: animais
Desde os tempos mais remotos indagamos sobre a origem dos seres vivos, incluindo nós mesmos, e durante todo esse tempo sempre tivemos nossas “respostas” na forma de fantasias, estórias fantásticas e recheadas de alegorias que foram transmitidas de geração após geração.



O caos reinante na Terra Primitiva.

A origem dos seres vivos em nosso planeta ainda é uma questão polêmica que envolve desde a hipótese criacionista às teorias evolucionistas propostas pelas diferentes linhas de pensamento no campo científico.

No entanto, fundamentada na teoria da evolução molecular, acredita-se que a vida tenha surgido a partir da complexidade das combinações entre os elementos químicos, que constituíam o cenário da Terra Primitiva, conforme sugerido pelo biólogo Thomas Huxley (1825 – 1895), retomada posteriormente por John Haldane (1892 – 1964) e aperfeiçoado pelo bioquímico Aleksander Oparin (1894 – 1980).

Há mais ou menos 4,6 bilhões de anos, suposta época que o planeta Terra se formou em conseqüência da condensação (fusão) de partículas oriundas de uma grande explosão no cosmo (Big Bang), estaria a Terra sobre fortes condições de pressão e temperatura.

Nesse período não existia uma camada de ozônio (O3) retentora de radiações. Além da radiação ultravioleta, o planeta também era freqüentemente bombardeado por asteróides.

Segundo eles, ocorriam constantes erupções vulcânicas, emitindo grande quantidade de gases (moléculas): metano – CH4, amônia – NH3, gás hidrogênio – H2 e água H2O, suspensos na atmosfera primitiva.

O ambiente era extremamente redutor, conseqüente da inexistência ou baixa concentração do gás oxigênio (O2).

Contudo, os gases formados, submetidos a fortes descargas elétricas, tiveram seus arranjos inorgânicos reordenados. Tais substâncias colaboraram com a gradativa alteração da situação atmosférica e “climática”. A temperatura global foi amenizando a ponto de ocasionar chuvas que precipitavam as substâncias, se concentrando nos mares que se formavam.

Nos mares, as moléculas aumentavam em grau de complexidade, surgindo então as substâncias orgânicas, transformando os mares em um imenso caldeirão nutritivo.

Eventualmente, as condições da sopa nutritiva que se formou nos mares, deram origem aos coacervados (junção de moléculas complexas circundadas por uma película de água).

Evolutivamente, com o abrandamento da turbulenta situação do planeta, os coacervados (sistemas semi-isolados), tiveram suas reações químicas complementadas, efetivando trocas com o meio externo. Cada vez mais elaborados, os coacervados, provavelmente foram se aperfeiçoando a ponto de adquirir composição lipídica, protéica e até ácido nucléico.
A hipótese da geração espontânea

Até o século XIX, imaginava-se que os seres vivos poderiam surgir não só a partir da reprodução de seres preexistentes, mas também a partir de matéria sem vida, de uma forma espontânea. Essa idéia, proposta há mais de 2.000 anos por Aristóteles, filósofo grego, é conhecida como geração espontânea.

Segundo aqueles que acreditavam na geração espontânea, determinados objetos poderiam conter um “princípio ativo”, isto é, uma espécie de “força” capaz de transformá-los em seres vivos.

Através da geração espontânea, explicava-se, por exemplo, o aparecimento de vermes no intestino humano, como a lombriga, ou o surgimento de ”vermes” no lixo ou na carne em putrefação.

Logicamente, quem assim pensava desconhecia o ciclo de vida de uma lombriga ou uma de mosca. Hoje, sabe-se que as lombrigas surgem no intestino humano a partir da ingestão de água e de alimentos contaminados por ovos fecundados de lombrigas preexistentes. Sabe-se também que os “vermes” que podem aparecer no lixo e na carne em decomposição são, na verdade, larvas de moscas que se desenvolvem a partir de ovos depositados nesses materiais por moscas fecundadas.

A formação das novas espécies

Os cientistas acreditam que a maioria da espécies surgiu depois de cumprir pelo menos três etapas: isolamento geográfico, diversificação gênica e isolamento reprodutivo. A partir daí, essas subpopulações são consideradas espécies distintas.


Isolamento geográfico — a separação física de subpopulações de uma espécie. As barreiras que isolam as subpopulações podem ser o rio que corta uma planície, um vale que divida dois planaltos ou um braço de mar que separe ilhas e continentes.
Diversificação gênica — a progressiva diferenciação do conjunto gênico de subpopulações isoladas. A diversificação gênica é provocada por dois fatores: pelas mutações, que introduzem alelos diferentes em cada uma das subpopulações isoladas e pela seleção natural, que pode preservar conjuntos de genes em uma das subpopulações e eliminar conjuntos similares em outra que vive em ambiente diverso.
Isolamento reprodutivo — resulta da incapacidade, total ou parcial, de membros de duas subpopulações se cruzarem, produzindo descendência fértil. Em geral, depois de um longo período de isolamento geográfico, as subpopulações se diferenciam tanto que perdem a capacidade de cruzamento entre si, tornando-se reprodutivamente isoladas.

As espécies mudam com o decorrer do tempo. Hoje existem aproximadamente dois milhões de espécies de organismos vivos sobre a Terra, incluindo bactérias, fungos, plantas e animais. Todas elas procedem de um antepassado comum, conforme uma grande quantidade de provas biológicas reunidas por estudos científicos. Porém, não é a mesma variedade de organismos vista há milhões de anos, quando havia espécies muito diferentes das atuais e outras que desapareceram. A teoria da evolução trata das evidências da origem dos seres vivos e das mudanças lentas e graduais que sofreram desde seu aparecimento até os dias atuais.



Características Gerais dos Seres Vivos



Como você pode distinguir um ser vivo de um ser inanimado?

Os seres vivos compartilham algumas características em comum. Veja abaixo.


Organização Celular

Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são formados por células. Célula é a menor parte com forma definida que constitui um ser vivo dotada de capacidade de auto-duplicação (pode se dividir sozinha). São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Podem ser comparadas aos tijolos de uma casa. As células, em geral, possuem tamanho tão pequeno que só podem ser vistas por meio de microscópio. Dentro delas ocorrem inúmeros processo que são fundamentais para manter a vida.

Os seres humanos possuem aproximadamente 100 trilhões de células; um tamanho de célula típico é o de 10 µm (1 µm = 0,000001m); uma massa típica da célula é 1 nanograma (1ng = 0,000000001g). A maior célula conhecida é a gema do ovo de avestruz.

Um ovo de avestruz, de tamanho médio, tem 15 cm de comprimento, 12 cm de largura, e peso de 1.4 kg. São os maiores ovos de uma espécie viva (e as maiores células únicas), embora eles sejam na verdade os menores em relação ao tamanho da ave.

Animais se alimentando

Não se pode conceber a vida sem a presença de energia. Energia é o "combustível" necessário para que o ser vivo possa realizar suas funções vitais.

Os seres vivos obtêm a energia a partir dos alimentos orgânicos principalmente açúcares.

Os organismos que conseguem sintetizar esses açúcares são chamados de autótrofos (do grego auto = por si próprio e trofos = nutrição). É o que acontece com as plantas, que são capazes de sintetizar esses açúcares a partir da água e do gás carbônico através de reações químicas que necessitam de luz, realizando um processo denominado fotossíntese (do grego foto = luz e synthesis = juntar, agrupar).

Por outro lado, há organismos imcapazes de produzir seu próprio alimento. Necessitam, então, ingerir vegetais ou outros animais para se alimentarem. Esses organismos são chamados heterótrofos (do grego heteros = outro, diferente e trofos = nutrição) e como exemplo temos os animais.

Tanto os organismos autótrofos quanto os heterótrofos necessitam retirar a energia contida nos açúcares, que são degradados em água e gás carbônico, liberando energia.

O conjunto de reações químicas que acontecem nos seres vivos (quer seja na síntese de substâncias ou na degradação destas para obtenção de energia) recebe o nome de metabolismo.


- Os seres vivos reagem a estímulos
Todos os seres vivos respondem a estímulos que podem ser físicos ou químicos, como pôr exemplo, a mudança de temperatura, de luminosidade, de pressão ou de composição química do ambiente em que vivem.
Alguns poucos vegetais, porém, como a sensitiva (Mimosa pudica), também chamada de dormideira, e certas plantas carnívoras, são capazes de retrair suas folhas em poucos segundos quando tocadas, em uma reação rápida que lembra a de um animal.

Tais plantas produzem reações químicas muito complexas que provocam um movimento de “retração” e “relaxamento” das células, conferindo estes movimentos.

Organismos complexos, como o caso do ser humano, possuem órgãos sensoriais (olhos, ouvidos etc.) altamente especializados em receber os estímulos ambientais. Esses órgãos estão acoplados ao sistema nervoso, que elabora respostas rápidas e adequadas a cada tipo de estímulo

Reprodução assexuada é a reprodução pelo próprio indivíduo, que dá origem a outros seres iguais a ele. Nessa forma de reprodução não há a participação de células sexuais para a formação de novos seres. Como exemplo temos as amebas, certas bactérias, esponjas etc., que se reproduzem assexuadamente. Observe a figura ao lado, onde uma planária se reproduz assexuadamente.
Reprodução sexuada é a reprodução onde é necessária a participação de células sexuais, chamadas gametas. Em geral essas células são produzidas por seres diferentes, um masculino e outro feminino. Nesse caso dizemos que esses seres têm sexos separados. Entre os animais vertebrados, por exemplo, os machos formam espermatozóides e as fêmeas, óvulos. No entanto, alguns seres vivos possuem a capacidade de, no mesmo organismo, formarem tanto gametas masculinos quanto femininos. Esses seres são chamados de hermafroditas. As minhocas, por exemplo.

O encontro de gametas denomina-se fecundação e resulta numa célula-ovo, que se desenvolve para formar um novo ser. Quando a fecundação ocorre no interior do organismo feminino dizemos que a fecundação é interna (mamíferos, aves etc.). Quando ocorre no meio externo, dizemos que a fecundação é externa (a maioria dos peixes, anfíbios etc.). Se os filhotes nascem direto da mãe dizemos que esta espécie é vivípara; se a fêmea bota ovos, dizemos que esta espécie é ovípara.

- Os seres vivos podem adaptar-se

O termo adaptação pode ser empregado em vários sentidos.

Quando desenvolvemos atividades físicas, nossa temperatura aumenta. Um dos mecanismos que o organismo encontra para baixar a temperatura é a transpiração. Esse tipo de ajustamento é chamado homeostase, que constitui um tipo de adaptação.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

OS SERES VIVOS
Características dos seres vivos

Além da característica de que os seres vivos são formados de células, existem outros aspectos que devem ser considerados, uma vez que se verificam somente entre eles. Os seres vivos, por exemplo, necessitam de alimento, passam por um ciclo de vida e são capazes de se reproduzir.

Os seres vivos necessitam de alimento.

Uma pedra não precisa de nutrientes para se manter, ao contrário do que ocorre entre os seres vivos. É por meio dos alimentos que os seres vivos adquirem a matéria-prima para o crescimento, a renovação de células e a reprodução. São os alimentos também que fornecem a energia necessária para s realização de todas as atividades executadas pelo organismo.

As plantas produzem seu próprio alimento.

Existem seres que são capazes de produzir seus próprios alimentos. Por isso são chamados de seres autotróficos. É o caso das plantas.

Toda planta faz fotossíntese, um processo de produção de alimentos que ocorre na natureza em presença da energia solar. Para realizar a fotossíntese é necessário que a planta tenha clorofila, um pigmento verde que absorve a energia solar; a planta necessita também de água e de sais minerais, que normalmente as raízes retiram do solo, e ainda de gás carbônico
(CO2) do ar atmosférico, que penetra na planta através das folhas.

A glicose é um dos produtos da fotossíntese. Outro produto é o gás oxigênio, que a planta libera para o ambiente. Com a glicose a planta fabrica outras substâncias, como o amido e a sacarose. O amido é encontrado, por exemplo, na “massinha branca” da batata e do feijão. A sacarose é o açúcar que costumamos usar para adoçar, por exemplo, o café e os sucos; ela é encontrada naturalmente da cana-de-açúcar.

A planta, dessa forma, se alimenta dos nutrientes que ela própria fabrica, a partir de energia luminosa, da água e do gás carbônico, obtido do ambiente em que vive.

Os sais minerais são indispensáveis para a ocorrência de inúmeros fenômenos que acontecem nos seres vivos. Os sais de magnésio, por exemplo, são necessários para a produção das clorofilas, uma vez que participam da constituição desses pigmentos. E, sem clorofila, a planta fica incapacitada para a realização da fotossíntese.

Os animais não produzem seus alimentos

Os animais, ao contrário das plantas, não produzem os seus alimentos. Por isso são chamados de seres heterotróficos.

Alguns só comem plantas (folhas, sementes, etc); são chamados os animais herbívoros. Outros só comem carne; são os carnívoros. Outros ainda nutrem-se de plantas e de outros animais; são os onívoros.

Os seres vivos nascem... e morrem
Os seres vivos nascem, desenvolvem-se, reproduzem-se, envelhecem e morrem.

Essas diferentes fases da vida de um ser constituem o seu ciclo de vida. Esse ciclo tem duração variável, de um tipo de ser vivo para outro.Veja alguns exemplos que indicam a duração média aproximada de vida de alguns animais.





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Arara: 60 anos
Crocodilo: 80 anos

Cabra: 17 anos
Elefante: 100 anos

Chimpanzé: 20 anos
Leão: 20 anos

Coelho: 7 anos
Porco: 10 anos

Coruja: 27 anos
Rato: 4 anos

domingo, 8 de agosto de 2010

Os seres vivos são seres animais e vegetais que existem na Natureza.
Para terem vida a para continuar vivendo, é essencial a função alimentar

Para que haja continuidade das espécies, os seres vivos têm que dar filhos.

A esse processo chama-se a função reprodutora.


As plantas reproduzem-se, umas através de sementes, outras por estaca, ou seja, por meio da plantação de novas plantas

Os animais reproduzem-se, uns por ovos, outros geram-se na barriga das suas mães.

Todos os seres vivos, animais e plantas, nascem, crescem, alimentam-se, reproduzem-se e morrem. É o ciclo da vida de todos os seres vivos.

Nós, as pessoas, fazemos parte do grupo dos animais. O que nos distingue dos outros é o facto de termos pensamento e possuirmos raciocínio, enquanto que os restantes animais reagem só por instinto.


Há plantas de cores variadas e tamanhos diferentes. Mas todas se alimentam pela raiz, por onde extraem a seiva da terra, ou seja, o alimento de que necessitam.

A água e o oxigénio são indispensáveis à vida de todos os seres vivos.

As plantas respiram pela folhagem e têm uma função importantíssima na Natureza, pois produzem oxigénio para purificar o ar. A produção do oxigénio faz-se durante o dia. De noite, elas absorvem oxigénio na sua respiração.




Os animais podem viver na terra, no ar e na água. Alguns possuem características que lhes possibilitam a vida na água e na terra – por exemplo, a rã, a tartaruga, a salamandra. Estão adaptados ao ambiente em que vivem, com modos de vida próprios.

Uns são minúsculos, outros são enormes. Apresentam formas muito diferentes. O revestimento do corpo e os seus hábitos alimentares também variam.

Há animais que só se alimentam de carne, por isso chamam-se carnívoros (por exemplo, o leão). Outros só se alimentam de vegetais, são os herbívoros (por exemplo, a vaca).

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Os animais não produzem seus alimentos

Os animais, ao contrário das plantas, não produzem os seus alimentos. Por isso são chamados de seres heterotróficos.

Alguns só comem plantas (folhas, sementes, etc); são chamados os animais herbívoros. Outros só comem carne; são os carnívoros. Outros ainda nutrem-se de plantas e de outros animais; são os onívoros.

Os seres vivos nascem... e morrem
Os seres vivos nascem, desenvolvem-se, reproduzem-se, envelhecem e morrem.

Essas diferentes fases da vida de um ser constituem o seu ciclo de vida. Esse ciclo tem duração variável, de um tipo de ser vivo para outro.Veja alguns exemplos que indicam a duração média aproximada de vida de alguns animais.

Arara: 60 anos
Crocodilo: 80 anos

Cabra: 17 anos
Elefante: 100 anos

Chimpanzé: 20 anos
Leão: 20 anos

Coelho: 7 anos
Porco: 10 anos

Coruja: 27 anos
Rato: 4 anos


O ciclo de vida pode durar minutos ou centenas de anos, conforme o ser vivo considerado. Algumas bactérias podem completar seu ciclo de vida em cerca de 30 minutos. Outros seres, como as sequóias e alguns tipos de pinheiro, podem viver
4 mil anos ou mais.
Além da característica de que os seres vivos são formados de células, existem outros aspectos que devem ser considerados, uma vez que se verificam somente entre eles. Os seres vivos, por exemplo, necessitam de alimento, passam por um ciclo de vida e são capazes de se reproduzir.

Os seres vivos necessitam de alimento.

Uma pedra não precisa de nutrientes para se manter, ao contrário do que ocorre entre os seres vivos. É por meio dos alimentos que os seres vivos adquirem a matéria-prima para o crescimento, a renovação de células e a reprodução. São os alimentos também que fornecem a energia necessária para s realização de todas as atividades executadas pelo organismo.
Assim dentro das características evolutivas, ao falarmos de animais e plantas, por exemplo, podemos usar como critério de classificação o tipo de nutrição: animais são seres heterótrofos; plantas seres autótrofos. Ao considerarmos bactérias e animais, podemos usar como critério de classificação o número e o tipo de células: bactérias são unicelulares e procariontes; animais são pluricelulares e eucariontes.
Todos os seres vivos são formados por células, necessitam de alimento, precisam respirar, são capazes de se reproduzir e possuem uma composição química formada por substâncias orgânicas e inorgânicas.

As substâncias orgânicas são produzidas somente por seres vivos. São elas: proteínas, lipídeos, carboidratos, ácidos nucléicos e vitaminas.

As inorgânicas estão presentes na natureza e podem ser encontradas em elementos como o solo, rocha, etc. A água e os sais minerais (CA, I, Fé, Na, etc.) são excelentes exemplos deste tipo de substância.

A água tem destaque na constituição química de todos os seres vivos, ela representa de 75 a 85% de sua constituição. Ela é indispensável à vida e sua carência leva a dificuldade e, até mesmo, a impossibilidade do organismo realizar os transportes necessários ao seu equilíbrio e manutenção.

De acordo com seu tipo de célula, os seres vivos podem ser procariontes (com membrana celular, citoplasma e nucleóide) ou eucariontes (com membrana celular, citoplasma e núcleo). São seres procariontes: as bactérias, as algas azuis ou cianofícias. São eucariontes: os fungos, as plantas e os animais.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010


Foi especialmente do dilúvio para cá que a degeneração se tornou mais pronunciada. Desde então, especialmente, é que a humanidade tem decaído mais e mais, transmitindo enfermidades sobre enfermidades de pais para filhos.

E desde que começaram a aparecer enfermidades, os homens, como é lógico, trataram de combatê-las como melhor sabiam. A Natureza foi, sem dúvida, o primeiro médico, o primeiro remédio, a primeira farmácia a que o homem recorreu.

Muitas plantas são valiosas por estimularem ou regularizarem o funcionamento de certos órgãos. Elas são indispensáveis para o homem.

A medicina moderna, infelizmente, suplantou esse tão importante fator curativo das plantas, com produtos químicos. Prevalece, hoje, no mundo civilizado, a teoria: “Veneno contra veneno”.

Além das funções medicinais e de alimentação, as plantas purificam o ar que respiramos.